O estaleiro Enseada Indústria Naval, localizado na foz do Paraguaçu, se movimenta para escapar da paralisia iniciada após o calote da Sete Brasil, empresa criada em 2010 pela Petrobras apenas para gerenciar encomendas de navios-sondas destinados à exploração do pré-sal. A ideia dos acionistas do empreendimento – Odebrecht, OAS, UTC e Kawasaki – é transformá-lo em um polo industrial e logístico para atender a outros segmentos da cadeia produtiva.
Recentemente, o estaleiro começou a se preparar para atrair novos negócios, com foco maior nos setores automotivo, petroquímico e de energia eólica. Além da planta gigantesca, onde foram investidos R$ 3 bilhões, a companhia quer aproveitar o potencial do seu cais de atracação, construído com padrão internacional e suporte para receber grandes embarcações. Vantagem e tanto em um estado que perde competitividade no transporte de cargas por causa dos gargalos portuários.
Portas abertas
A operação para reativar o Estaleiro Enseada, que ficou sem o retorno financeiro garantido pela Sete Brasil, recebeu apoio direto do governo baiano. “Não podemos abandonar um investimento dessa magnitude”, garantiu o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Jorge Hereda.
Mesmo com a eventual ampliação do leque, a companhia decidiu preservar a indústria naval como ponto forte do negócio. Sobretudo, através de propostas de parceria com investidores privados, já em curso.
Enseada apresenta Polo Naval, Industrial e Logístico para Conselho de Portos da FIEB
A Enseada Indústria Naval participou, nesta sexta-feira (17), da reunião do Conselho de Portos da Federação dos Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), realizada no Terminal Portuário Cotegipe.
O objetivo do encontro foi apresentar aos membros do Conselho as novas frentes de atuação do empreendimento, como um polo voltado para fabricações industriais pesadas, em apoio à indústria eólica, e um polo logístico completamente integrado.
Apesar da ampliação de suas possibilidades de negócios, a empresa mantém como principal atividade o segmento de construção naval e reparos.
O principal ponto apresentado durante a reunião foi as vantagens competitivas do empreendimento baiano, como grande área disponível para terminal de operações logísticas de múltiplas cargas, vasta área para estocagem de cargas e cais próprio, de última geração, liberado pela ANTAQ para atividades privadas/portuárias.
O parque naval, industrial e logístico da Enseada é um importante ativo brasileiro, operacional, implantado em Maragojipe, no Recôncavo baiano, fruto de um investimento privado já realizado de R$ 2,7 bilhões.
O povo da região de maragogipe precisa de acões mais rapidas dos superiores afim de colocar este empreendimenteo funcionar novamente
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Quero Prestar Serviços na àrea de transporte de cargas, Strada,Bongo,608D contato 71 99999-7223 what saap.
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Fico ansioso para retornar a esse magnifico empreendimento de suma importância para o recôncavo baiano.
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Muito bom quero somar juntos com vcs prestando minha mão de obra
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